segunda-feira, 26 de outubro de 2020

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Data Limite, Ufologia e Espiritismo


 


Traduzido em sete idiomas e assistido por milhões de pessoas, o documentário brasileiro “Data Limite Segundo Chico Xavier”  não chegou a 174 países do globo terrestre por acaso.

Sua mensagem revolucionária alcança milhares de novos lares todos os dias, rompe paradigmas obsoletos da espiritualidade humana e propõe uma transformação interior capaz de ampliar significativamente a forma como a humanidade se relaciona com o todo.

Neste livro, os autores Juliano Pozati e Rebeca Casagrande apresentam a história da jornada de produção vivida ao lado do diretor Fabio Medeiros, e revelam o pensamento que norteou todo o projeto Data Limite a partir das perspectivas surpreendentes apontadas por Francisco Cândido Xavier, um visionário, mais conhecido como Chico Xavier, foi um médium, filantropo e um dos mais importantes expoentes do Espiritismo.

Lançado pela Citadel Editora, o livro está disponível nas principais redes de livrarias do Brasil, “Data Limite não é apenas um livro de informações, mas de provocações. Provocações para alma! Ele faz com que você reavalie seus conceitos, ideias e valores”, afirma Marcial Conte Jr., editor do projeto.

A leitura da obra é essencial para aqueles que vislumbram a chegada de uma nova era existencial a todos os seres que compartilham o planeta Terra e desejam construir, a partir de sua própria consciência renovada, um mundo melhor.

POR QUE TODOS PRECISAM LER ESSE LIVRO!  ===  Especialistas em ufologia afirmam que após a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, verificou-se um aumento considerável no número de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI´S) em todo o mundo.

Pouco mais de duas décadas depois, o médium brasileiro Chico Xavier confidenciou aos companheiros mais próximos que, por ocasião da chegada do homem à lua em 20 de julho de 1969, acontecerá uma reunião com as potências celestes do sistema solar para verificar o avanço da sociedade terrena. Decidiram pois, conceder a humanidade um prazo de 50 anos para que evoluísse moralmente e convivesse em paz, sem provocar uma terceira guerra mundial.

Se assim convivesse até a Data Limite, a humanidade estaria, a partir de então, pronta para entrar numa nova era de sua existência, e feitos magníficos seriam verificados por toda a parte, inclusive os  irmãos de outros planetas estariam autorizados expressamente à se apresentarem pública e oficialmente para os habitantes da terra.

Os cinquenta anos se passaram e onde a humanidade está? Evoluiu? Aprendeu com os erros? Foi capaz de construir uma sociedade melhor, mais justa e altruísta? Ao ler Data Limite essas perguntas são facilmente compreendidas.

Sobre os autores:
Juliano Pozati
 é um publicitário paulista, Bacharel em Marketing e Pós-Graduado em Estratégia Militar para Gestão de Negócios pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Especialista em Comunicação Integrada e Estratégias de Branding, atua no mercado de comunicação e marketing desde 1999. Como roteirista e produtor executivo, realizou em 2014 o filme Data Limite segundo Chico Xavier, traduzido para 7 idiomas e indicado para o Festival de Cinema Espírita de Lyon, França. Facebook: facebook.com/julianopozati

Rebeca Casagrande é uma empresária paulista, bacharel em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Trabalha como diretora executiva e designer de calçados há mais de 11 anos no mercado de moda. Em 2010,  fundou em São Paulo a produtora audiovisual  Cinemakers com atuação em vídeos publicitários e cinematográficos. Cursou Film and Television pela University of California, Los Angeles, UCLA.  Como produtora e roteirista realizou o documentário Data Limite segundo Chico Xavier, assistido por mais de 1 milhão de pessoas em 174 países.





fonte diariozonanorte

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

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Primeiro país a ter primeiro contato pode ser o "BRASIL"







Coletas de informações constantes sendo realizadas desde os anos 80 pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), maior entidade dedicada à área no Hemisfério Sul, criada e presidida pelo veterano ufólogo A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO, indicam que o Brasil será o primeiro país da Terra a aceitar e a reconhecer um contato oficial e definitivo com formas de vida extraterrestre inteligentes, que, segundo o pesquisador, visitam a Terra desde a Antiguidade.

“O país tem um relacionamento natural e secular com o Fenômeno UFO, além de ter sido a primeira nação do planeta a admitir oficialmente a existência dos discos voadores e sua origem extraterrestre”, afirma Gevaerd. Isso ocorreu em 1954, em reunião comandada pelo coronel João Adil de Oliveira, da Aeronáutica, na sede da Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. A França teria feito a mesma admissão, mas apenas em 1976, exatos 22 anos depois.

Encontro entre humanos e seres extraterrestres

O Brasil também é foi primeiro país do mundo a registrar um encontro entre humanos e seres extraterrestres, o que ocorreu em 23 de julho de 1947, menos de um mês depois do avistamento de uma frota de UFOs por Kenneth Arnold, que aconteceu nos Estados Unidos e deu início à Ufologia. No episódio brasileiro, o agrimensor paranaense José Higgins, encontrou-se com ETs uniformizados dos pés à cabeça e extremamente fortes. “O caso de Higgins é imensamente mais significativo do que o avistamento de Arnold, mas a data do início da Ufologia ficou com americanos”, diz Gevaerd.

O país também é o primeiro do planeta a registrar uma abdução alienígena, quando um humano é levado contra sua vontade para bordo de um disco voador. Trata-se da experiência do mineiro Antonio Villas Boas, ocorrida em 16 de outubro de 1957, no município de São Francisco de Sales, sul de Minas Gerais. No entanto, a literatura ufológica aponta que a primeira abdução teria ocorrido nos Estados Unidos, em 1961, quatro anos depois. Não é verdade e a realidade vem sendo mostrada por Gevaerd em suas conferências internacionais, hoje em cerca de 60 países.

Desde Pedro Álvares Cabral

Além de tudo isso, e entre muitos outros exemplos, pode-se dizer que o Brasil convive intimamente com o Fenômeno UFO na forma de aparelhos luminosos, conhecidos como “sondas ufológicas”, desde sua descoberta. Quando aqui chegou Pedro Álvares Cabral, em abril de 1500, notou desde logo a existência de uma luz esférica que atacava os indígenas, que a temiam muito e a chamavam de “boitatá”, ou “aquilo que é feito de fogo”, em sua língua. “Era exatamente o mesmo que até hoje se vê em todo o Território Nacional e que recebe nomes folclóricos. Os casos são milhares”, diz Gevaerd. O relato de Pero Vaz de Caminha sobre o “boitatá” ao rei de Portugal está em carta mantida na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.

Em certas regiões o “boitatá” recebe o nome de “mãe d’água” ou “mãe d´ouro,” se visto próximo a mananciais ou paredões rochosos. Outras variações são “fogo corredor”, “luz do enterro”, “cobra grande” – neste caso quando se movimenta no céu de forma sinuosa -, “noiva”, “luz de Maria Jacinta” etc. ”Sem qualquer exagero, pode-se afirmar que perto de 100% das lendas folclóricas brasileiras relacionadas a luzes ou a fogo são, na verdade, avistamentos ufológicos mal interpretados por nossos antepassados”, diz Gevaerd.

Intensidade e diversidade recorde no mundo

O fenômeno se repete em muitos países, mas não com a intensidade e diversidade com que ocorre no Brasil. E também envolve tripulantes de naves alienígenas, que também foram mal entendidos pelos povos do passado, evidentemente supersticiosos e ignorantes quanto à real natureza do que viam. Entre as lendas criadas a partir da observação de seres não terrestres estão as chamados apenas de “fadas”, “duendes”, “espíritos”, “visagens”, “curupiras” e “assombrações” etc.

Enfim, a sociedade brasileira – considerada em todo o mundo como a mais receptiva à existência de vida extraterrestre inteligente – está amplamente qualificada para absorver o inevitável impacto que certamente virá com a revelação definitiva da existência de outros mundos habitados por espécies mais avançadas do que a nossa. “E mais do que isso, temos também condições de também absorver um impacto maior que viria de um encontro oficial e definitivo com estas formas de vida, que já se manifestam no planeta Terra há milênios”, diz Gevaerd.

Coalização Mundial sobre o Contato Extraterrestre

O ufólogo, que também criou nos anos 80 a Revista UFO – a mais antiga publicação sobre discos voadores do mundo ainda em circulação –, faz parte do World Coalition on Extraterrestrial Contact (WCEC), ou Coalização Mundial sobre o Contato Extraterrestre (CMCE), formada por ufólogos de 32 nações. A entidade foi criada em outubro de 2018 em Moscou em uma reunião às pressas convocada por organizações russas e chinesas, que se uniram para combater o embargo global à verdade sobre a presença alienígena na Terra, em sua maioria comandado pelos Estados Unidos.

“A iniciativa é extremamente bem fundamentada em uma compilação de ocorrências de avistamentos de UFOs e contatos com seus tripulantes desde os anos 40, em mais de 100 nações”, afirma Gevaerd. A Coalização Mundial sobre o Contato Extraterrestre (CMCE) tem um plano ambicioso, que é levar a questão para consideração da Organização das Nações Unidas (ONU), que requer, para aceitar tratar do assunto, que representantes de pelo menos 30 nações estejam propondo o requerimento. “Somos hoje 32 e estamos em expansão”, garante o ufólogo.

fonte:Bem Paraná

sábado, 11 de julho de 2020

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Cientista acredita que há vida em Marte e Vênus


Cientista acredita que há vida em Marte e Vênus

Oficialmente, pesquisadores ainda não encontraram nenhuma evidência de vida em qualquer outro planeta, nem mesmo em Marte.

Mas isso não impediu que cientistas inortodoxos fizessem afirmações estranhas e publicassem ‘evidências’ da existência de uma presença microbiológica no Planeta Vermelho, como Jackson Ryan, da CNET, relata eOs astrobiólogos tradicionais não estão felizes.m um artigo destacado.
O auto-intitulado neurobiólogo Rhawn Gabriel Joseph – um homem conhecido por Ryan como o “Space Tiger King” – está convencido de que a vida existe em Marte e Vênus, e que já temos as evidências para apoiar isso.
As raízes da escola de pensamento de Joseph começaram com os experimentos de ‘liberação rotulada’ (LR) em Marte na década de 1970, quando uma sonda Viking da NASA procurou por bioassinaturas no planeta, realizando uma série de testes.
Embora [de acordo com a NASA] a sonda não tenha encontrado uma quantidade significativa de moléculas orgânicas, alguns cientistas, principalmente o pesquisador da NASA Gilbert Levin, acreditavam que os resultados realmente confirmaram a existência da vida em Marte.
A NASA refutou essas alegações, escrevendo que os experimentos “não forneceram evidências claras da presença de microrganismos vivos no solo perto dos locais de pouso”.
Joseph baseou-se na pesquisa desse grupo de pesquisadores, alegando que a vida foi espalhada pelo cosmos por um processo chamado ‘panspermia‘, uma teoria que sugere que a vida no espaço foi ‘semeada’ com micróbios transportados por poeira e meteoros.
Ao longo das décadas, Joseph tentou obter seu trabalho revisado por pares e publicado em vários periódicos de astrobiologia. Ele chegou a criar seu próprio periódico, que ele chama de Journal of Cosmology, provavelmente uma tentativa de tornar seu trabalho mais aceito.
O periódico não é muito mais do que um site desatualizado e publicou alegações feitas por Richard Hoover, outro ex-cientista da NASA, que sugeriu que descobrimos bactérias fossilizadas no espaço, como relata a CNET – outra alegação de que a NASA não quer nada com isso.
Em 2014, Joseph até tentou processar a NASA para examinar um ‘organismo biológico’ que o jipe-sonda Opportunity da agência descobriu na superfície de Marte. Ele afirmou que o veículo espacial encontrou um “fungo semelhante a um cogumelo, um organismo composto que consiste em colônias de líquen e cianobactérias, e que na Terra é conhecido como Apothecium”. A NASA disse que era um tipo de rocha.
No ano passado, Joseph teve uma ajuda quando o respeitável periódico Astrophysics & Space Science publicou um artigo dele que afirmava que a vida em Vênus já havia sido encontrada.
Com base em evidências fotográficas compostas de granuladas imagens em preto e branco, Joseph argumenta que o veículo espacial Venera 13 da Rússia encontrou evidências de vida em Vênus, em 1982. O periódico ainda está online, como a CNET descobriu. O site acrescentou uma nota do editor à edição deste mês alertando os leitores que “as conclusões deste artigo estão sujeitas a críticas que estão sendo consideradas pelos editores”.
Os astrobiólogos tradicionais não estão felizes.
“Sinto que esses caras acabaram envenenando todo o campo”, disse à CNET Paul Myers, biólogo do desenvolvimento da Universidade de Minnesota.
Publicado tbm no site:

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Um Cometa para dar um show no Céu ...


 Um cometa surpresa C/2020 está chegando para fazer um espetáculo céu

Espera-se que um cometa chamado C/2020 seja visível da Terra em vários pontos ao longo de julho.

Os observadores do céu poderão ter uma surpresa este mês, graças a um cometa que poucas pessoas viram chegando.
Em 27 de março, os astrônomos observaram pela primeira vez um pequeno cometa no espaço usando o NEOWISE, ou Near-Earth Object Wide-field Infrared Survey Explorer, um telescópio espacial lançado pela NASA há mais de uma década, explicou EarthSky
Os astrônomos catalogaram o cometa como C/2020 e não pensaram muito nisso na época, pois não estava nem perto do ponto de ser suficientemente brilhante para ser visível a olho nu. Mas, depois de sobreviver a uma aproximação ao Sol, parece que o cometa está voltando para a Terra e já está brilhante o suficiente no céu para ser visto com a ajuda de binóculos simples.
Na verdade, o C/2020 é surpreendente para quase todo mundo no mundo da astronomia. O especialista em cometas John E. Bortle, de Stormville, Nova Iorque, disse ao Space.com que está “impressionado” com o desempenho do cometa.

Imagem

Segundo o Space.com, o cometa pode se tornar ainda mais visível no céu noturno a partir de 12 de julho. É quando ele aparecerá baixo no céu a noroeste e continuará a subir ainda mais nos dias seguintes. Em 22 de julho, o cometa fará sua maior aproximação da Terra para outra excelente oportunidade de visualização. Em 25 de julho, o cometa aparecerá cerca de 30 graus acima do horizonte oeste-noroeste logo após o pôr do sol, criando o potencial para uma excelente localização do cometa.

Se você tem algum interesse em ver o cometa, agora é realmente a hora de fazer um esforço. Segundo o EarthSky, o C/2020 não será visível da Terra novamente até o ano 8.786.
No Brasil podera ser visto apartir de 24 de julho...

segunda-feira, 15 de junho de 2020

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E se os OVNIs forem “máquinas eternas”?


E se os OVNIs forem "máquinas eternas"?

Não estou falando de imortalidade, mas de máquinas que imitam seus criadores, instiladas em aspectos reparáveis ​​ou em tecnologias de substituição que duram um tempo indeterminado.
Alguém já olhou para ver se um avistamento ou relato mais antigo de OVNI apareceu novamente em um período posterior?
Algum dos chamados encontros replicou encontros anteriores, em detalhes (substância), sem similaridade? E não estou pedindo avistamentos dentro de dias, mas avistamentos em passagens maiores de tempo – anos, décadas, eras?
Tais observações repetitivas indicariam, não que os OVNIs sejam criaturas vivas, mas que, uma vez criados, eles existem e atuem como se fossem permanentes em um sentido quase eterno e não inclinados a se extinguir, como acontece com carros ou aeronaves antigas que seus proprietários restauram para uso após o período útil normal.
Essa é uma variante da sonda von Neumann: os OVNIs não são máquinas ou entidades auto-replicantes, mas construções criadas para evitar a extinção em um curto período de tempo – “curto” sendo definido como algo dentro de nossos prazos, não dentro de um longo período. Espécies vivas.
Isso sugere que os criadores de OVNIs também têm vida longa, e não estão sujeitos à morte imposta aos terráqueos (humanos) por Deus ou pelos determinantes da evolução, e, assim, estendem essa longevidade às suas criações.
Minha sugestão parece ajudar aqueles que acreditam em extraterrestres, exceto pelo alerta de que os ETs não apareceriam, sensivelmente ou realmente, no espaço aéreo da Terra religiosamente, nos números sugeridos pelos relatórios de observações, particularmente no contexto da existência insignificante da Terra em nossa galáxia e no vasto universo – ‘construir para sempre’ sem resistir. Isto seria insensato se as espécies extraterrestres tivessem sentido ou intelecto.
A questão de onde vêm os “OVNIs eternos” permanece aberta – tempo, um universo ou dimensão paralela, criações de um mestre manipulador da existência (podemos chamar Deus se quisermos) – ou alguma outra realidade que não estamos a par e podemos nunca ficar a par, até que um humano de incrível gênio encontre a(s) chave(s) para a nossa realidade real.
Os OVNIs estão aqui, e parece que têm estado aqui há muito tempo, nosso tempo. Não é uma questão do que são, mas do porquê que eles existem.
Fonte:

sábado, 13 de junho de 2020

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A relutância da ciência ortodoxa em estudar o fenômeno OVNI


A relutância da ciência ortodoxa em estudar o fenômeno OVNI

Alexander Wendt é um cientista político estadunidense que é amplamente reconhecido como um dos principais especialistas em relações internacionais. Portanto, muitas pessoas sem dúvida ficariam surpresas quando, em uma palestra do TEDx em novembro do ano passado, ele falou sobre o assunto dos OVNIs (vídeo incorporado ao final do artigo).

Mas Wendt tem um longo interesse em ovnilogia/ufologia – em 2008 ele escreveu um artigo acadêmico combinando seu conhecimento ‘ortodoxo’ e seus pensamentos sobre o tópico mais herético dos OVNIs. E na palestra do TEDx, ele novamente coloca a questão intrigante do porquê da ciência convencional não sentir a necessidade de investigar adequadamente o fenômeno OVNI:

Isso ocorre, diz Wendt, porque os cientistas não acreditam que os OVNIs existam – e, portanto, o desafio é provar que eles existem.
Isso deve começar, afirma Wendt, distinguindo primeiro o que são os OVNIs – não naves extraterrestres, mas sim “um fenômeno aéreo inexplicável” – e, segundo, que apenas 5-20% dos casos de avistamento de OVNIs não têm uma explicação convencional. É nesses últimos casos que Wendt se concentra.
A partir daí, Wendt analisa diversos tópicos pertinentes: os vídeos recém-lançados da Marinha sobre OVNIs; testemunhos de que alguns OVNIs manobravam de maneira inconsistente com nossa compreensão da física; que devemos enquadrar isso com um entendimento de que, há mais de um século, pensávamos que as viagens aéreas eram impossíveis, muito menos as viagens espaciais; e que nossa tecnologia pelo menos agora nos permite estudar o fenômeno de novas maneiras (como uma rede de câmeras terrestres de alta resolução).
Ele termina, mais uma vez, perguntando porque a ciência ortodoxa não investigou o fenômeno OVNI de maneira significativa:
A parte irônica é que o TED – como costuma fazer – se sentiu preocupado o suficiente com o tópico sendo discutido ao lado de sua famosa marca, que colocou seu aviso/aviso habitual no vídeo de Wendt…
Fonte:

terça-feira, 9 de junho de 2020

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Marte pode ter tido anéis


Anéis de Marte? Sim, o planeta vermelho pode ter tido anéis

As luas de Marte já foram os anéis de Marte? Crédito de imagem: NASA

Um corpo crescente de evidências sugere que Marte já teve seu próprio sistema espetacular de anéis.

Quando se trata de planetas com anéis, a primeira coisa que a maioria das pessoas pensa é em Saturno. No entanto, o gigante gasoso não está sozinho quanto a isso – existem vários outros corpos em nosso sistema solar com anéis, incluindo Júpiter, Urano e NetunoEmbora Fobos tenha sido estudado antes com isso em mente, uma recente análise de Deimos – e, em particular, sua estranha órbita inclinada – levantou a possibilidade de que a formação e perda de anéis ao redor de Marte tenha realmente acontecido várias vezes antes.
Fobos, por exemplo, está lentamente se aproximando de Marte e acabará sendo dilacerado por sua força gravitacional. Quando isso acontece, os detritos podem formar um novo sistema de anéis.
Por sua vez, esse anel formaria uma lua nova e o ciclo se repetiria., além de vários planetas menores e outros objetos.
Alguns anos atrás, os cientistas teorizaram que outro planeta – Marte – também pode ter tido anéis no passado.
Agora, verifica-se que, não só isso é altamente provável, mas também que as luas de Marte – Fobos e Deimos – podem literalmente ser o culminar desses anéis que se fundiram em corpos sólidos.
Fonte:


quinta-feira, 4 de junho de 2020

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Nasa inicia estudos para 'velocidade de dobra' de Star Trek ...

A NASA quer ir mais longe e mais rápido. Muito mais rápido. A Agência Espacial está planejando fazer seus astronautas viajarem na velocidade da luz. O desenvolvumento de uma dobra espacial parecida com a de Star Trek estaria nos planos da agência.
Segundo informações do Gizmodo, cientistas da Agência já estão trabalhando para encontrar maneiras de vencer as maiores dificuldades do projeto: quebrar a barreira do tempo e espaço e não gastar o equivalente ao tamanho de Júpiter em combustível.
A primeira questão já está sendo resolvida pelos físicos da NASA. O site diz que eles já conseguiram encontrar brechas nas equações matemáticas que podem indicar a possibilidade de deformar a relação tempo/espaço sem quebrar as leis da física.
"Talvez uma experiência Star Trek antes de nós morrermos não seja uma possibilidade remota", disse o Dr. Harold White, Chefe do Tema de Propulsão Avançada do Engineering Directorate da NASA.
Já o segundo "probleminha técnico", referente à absurda quantidade de combustível que seria necessário para realizar as viagens, também está caindo por terra. Uma equipe descobriu que a energia necessária é muito menor do que se pensava.
Segundo eles, basta "oscilar sua intensidade para reduzir a rigidez do espaço tempo" para conseguir reduzir a quantidade de combustível a um número completamente tangível. Seja lá o que isso signifique, essa parece ser uma notícia muito animadora!
Essa seria uma maneira de aumentarmos nosso potencial de exploração espacial, que

terça-feira, 2 de junho de 2020

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Nova Era Voo tripulado Spacex






Foguete da Space X decola rumo à Estação Espacial Internacional



AEspaçonave Dragon Crew decolou às 16h22 (horário de Brasília) deste sábado (30/05) rumo à Estação Espacial Internacional, levando dois astronautas na primeira missão tripulada da da Nasa, a agência espacial norte-americana, em 9 anos – e a primeira desenvolvida e operada por uma empresa privada, a SpaceX.


Há três dias, o lançamento foi adiado por más condições climáticas. O mau tempo chegou a ameaçar novamente a decolagem neste sábado, mas o voo acabou confirmado.
A missão contará com os astronautas norte-americanos Doug Hurley e Bob Behnken. A estimativa é de que eles fiquem no espaço por vários meses na Estação Espacial Internacional. A empresa afirmou que a viagem até a base espacial deve levar cerca de 19 horas.
Um minuto antes da decolagem, os astronauras disseram: “Falamos com vocês em órbita!”


fonte Metrópoles









terça-feira, 28 de abril de 2020

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Autoridades Americanas confirman imagens ovnis




 

Pentágono retirou na terça-feira 28 o sigilo de três vídeos gravados por pilotos da Marinha americana que mostram objetos voadores não identificados, os chamados OVNIs. O conteúdo já circulava há anos, mas essa foi a primeira vez que o governo americano se pronunciou sobre o caso e confirmou a veracidade das filmagens.
Um desses vídeos com imagem em preto e branco é de novembro de 2004, e os outros dois, de janeiro de 2015.
O Departamento da Defesa explicou que decidiu divulgar o material “para dissipar qualquer ideia falsa do público sobre a veracidade ou não das imagens transmitidas, ou sobre saber se havia ou não mais [filmagens]”.  O Pentágono acrescentou que “o fenômeno aéreo observado nos vídeos ainda é classificado como ‘não identificado'”.
Em uma dessas gravações, observa-se um objeto de forma elíptica que se move rapidamente. Alguns segundos depois de ser detectado por um dos sensores da Marinha, desaparece pela esquerda, após uma aceleração repentina.
Em outro vídeo, um objeto é visto acima das nuvens. Ouve-se no áudio da cabine o piloto ser questionado sobre se o aparelho era um drone. “Tem um enxame (…) Meu Deus, estão todos contra o vento! Um vento oeste de 120 nós (cerca de 220 km/h)!”, diz seu parceiro de voo. “Olhe para isso!”, afirma o interlocutor, no momento em que o objeto começa a girar.
O piloto aposentado da Marinha David Fravor, que viu um desses OVNIs em 2004, disse à rede de notícias americana CNN em 2017 que o objeto se deslocava de forma irregular. “Quando me aproximei dele, ele acelerou rapidamente para o sul e desapareceu em menos de dois segundos”, relatou, acrescentando que era “como uma bola de pingue-pongue quicando em uma parede”.
O fato de um objeto ser classificado pelas autoridades com um OVNI não significa necessariamente que ele tenha origem extraterrestre. Como o próprio nome indica, o termo aponta apenas que não foi possível identificar o que foi observado. Fenômenos meteorológicos, aviões experimentais e drones são algumas das explicações para um avistamento – além, é claro, da hipótese mais popular, embora menos provável , de visitantes alienìgenas.
arry Reid, ex-senador de Nevada, estado que abriga a base conhecida como Área 51, epicentro das teorias da conspiração sobre extraterrestres, comemorou em um tuíte que o Pentágono tenha divulgado as imagens. Lamentou, porém, que os vídeos “apenas toquem a superfície das investigações e da documentação disponível”. “Os Estados Unidos devem examinar isso séria e cientificamente, assim como todas as implicações potenciais para a segurança nacional. O povo americano merece ser informado”, escreveu ele.
fonte Veja

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Imagens de Objeto não identificado próximo da Estação Espacial

Satélite em busca de vida extraterrestre

Documento Oficial relatos 25 anos antes do caso ET de Varginha

Pentágono libera video Autêntico de OVNI

Visão abordo Estação Espacial Internacional - NASA